1.
Rev. bras. ortop
;
23(11/12): 333-7, nov.-dez. 1988. tab, ilus
Article
in Portuguese
| LILACS
| ID: lil-73082
ABSTRACT
Foram analisados nove casos de fratura em piläo tibial, com seguimento médio de 55,11 meses (mínimo de nove e máximo de 102). Segundo a classificaçäo de Rüedi & Allgwe, dois eram do tipo I, seis do tipo II e um do tipo III. Destes, seisfforam tratados cirurgicamente e três conservadoramente. Os resultados mostraram estreita relaçäo com a qualidade da reduçäo e foram comparáveis a outras séries relatadas na literatura. As fraturas em piläo tibial com desvio importante (tipos II e III) devem ser tratadas cirurgicamente com reduçäo anatômica, fixaçäo estável e fisioterapia precoce